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como ouvi por aí "vou começar a poupar o eufemismo".

Amo sua mão. Amo seu "cheiro de pele". Amo a sua boca, tão macia. Amo o jeito com que você me abraçava às vezes. Eu amava quando você me acordava bonitinho (por mais que você me acordasse assim porque eu pedia antes de irmos dormir). Amo tanto o seu perfume. Eu amo a sua cama, amava mais ainda com a gente nela. Amo quando você me elogia. Amo que note meu jeito de ser. Amava nossos momentos a sós. Amava o jeito com que você cuidava de mim...
Em resumo, eu amei muita coisa em você. Resumindo mais ainda... eu te amei como nunca amei alguém. Mas você desperdiçou tudo, não deu o valor necessário e esse amor que eu senti por você não foi tão recíproco assim, e então resolvi me amar mais, já que você não foi capaz. Resolvi que seria feliz longe de você, pois você não me deu algo verdadeiro, só mentiras. Eu vivi de ilusões, aguentei a sua doença, a sua obsessão pelo passado, mas deu no meu limite.
Estou em jogo, a minha felicidade também.
Terrível o sentimento de pena, não acha? Mas é o que restou... e é o que eu sinto agora. Pena. Pena por você não conseguir ser metade da pessoa que eu sou, pena por só conseguir preencher a sua vida com mentiras, mentiras e mais mentiras. Você é uma mentira.
Cansei. Cansei de me iludir, de ter esperanças de que você mudaria, de que daríamos certo. Cansei de tentar acreditar em ti, e nas coisas que me diz. Infelizmente as coisas ruins que você me causou tiveram tal intensidade... elas serão cicatrizes pra uma vida toda. Essas coisas ruins apagaram as coisas boas, e infelizmente (ou não né...) me fez chegar a essa decisão. O fim. O nosso fim... se é que 'nosso' existiu entre a gente, afinal, nunca fomos nada, além de ilusionistas (Ilusionismo é a arte cénica de entreter e sugestionar uma audiência criando ilusões que confundem e surpreendem, geralmente por darem a impressão de que algo impossível aconteceu). Me iludi que eu estava bem contigo, me iludi que um dia chegaríamos a algum lugar.
Não deu.
Acabou.
Pra me ajudar a te superar? Bom, tenho muitas pessoas que me amam de verdade e que vão estar comigo ali... pra quando eu precisar. E você? Cadê? Ahhhh, sim... você perdeu todas, por sua culpa.


leia e reflita.

"Fala-se muito que alma gêmea não existe. Se não existe, é porque o sentimento que faria essa pessoa aparecer está atualmente indisponível no mundo. Ninguém faz mais nada por alguém. As palavras foram substituídas por um orgulho egoísta (pleonasmo proposital), e mesmo tendo consciência dos efeitos colaterais, tudo é melhor do que ser transparente. Não joguem a culpa das lágrimas na realidade. É a ficção que nos comove, por refletir exatamente o interior do ser humano. Se não fosse assim, não existiriam lágrimas desesperadas numa cena simples de beijo roubado entre dois apaixonados. Se não fosse assim, não haveria revolta com a falta de escrúpulos. Se não fosse assim, não estaríamos diariamente copiando cada frase bonita que aparece nas legendas. Escreva-se de passagem, legendas que estampam palavras que devem ser ditas por nós, mas que nunca pronunciamos. Algumas pessoas dão risada e alegam que o amor não existe. Se não existisse, não teriam histórias para falar dele. Depositamos fé em personagens, para que eles façam tudo o que gostaríamos de fazer, ou igualmente pior, que gostaríamos que fizessem conosco. Se não fosse assim, não estaríamos fingindo e mudando de assunto quando alguém pergunta o que, de fato, desejamos. Nunca falamos explicitamente porque realmente gostamos de tal enredo. Se não fosse assim, não compraríamos cadernos com personagens que são criados por seres humanos, e que conseguem ser melhores do que estes. Se não fosse assim, não estaríamos com pôsteres tentando sussurrar para o mundo o que só conseguimos gritar entre quatro paredes. Damos replays na cena incontáveis vezes, na esperança de que nosso cérebro aceite melhor uma falsa realidade. Só a ferimos. Sim, melhor estar com esta ferida do que vazia. É assim que seguimos, todos machucados. Ora pelas tentativas de viver e sofrer com as pessoas, ora por se esconder e não querer saber o que é viver tudo o que as tramas contam. No fim, as histórias não têm culpados. Mas têm responsáveis. Compreende a diferença? Então, chega de silêncio! Vamos chorar sem vergonha, guardar as reclamações e as ofensas no vácuo. A alegria não precisa ser inventada, os namorados não precisam ser de mentira, a família não precisa ser perfeita. Vamos admitir a solidão, e encontrar companhia para a sinceridade. Vamos parar de nos afastar de pessoas que não tem medo de encarar suas fraquezas. O ser humano é frágil. Deixe a perfeição para o universo (ou para o Deus que você acredita), e não para algum personagem criado pela fantasia. Ame mais as pessoas – enquanto elas ainda podem ser amadas."

Dr. House says:

"People don't change."


sem mais, obrigada.

isso já se tornou tão rotineiro, monótono, cansativo. acho que desistirei de tentar explicar...

Queria um diagnóstico pro que vem acontecendo, pelas coisas que ando sentindo e pelos pensamentos incessáveis em minha cabeça.
Imagine uma montanha-russa. Meu humor, o que eu sinto, as coisas boas e ruins são os trilhos. Sobem e descem, viram de um lado pro outro, tudo tão rápido. Chega a ser tão rápido que não consigo definir o que estou sentindo. Não dá tempo...
Assim como também não sei definir o que quero agora, pra mim.
Isso já está virando um papo monótono, cansativo... já tentei de mil maneiras explicar o que acontece, mas de todas as maneiras o resultado foi o mesmo... Apenas mais confusão, indecisão, uma vontade de berrar pro mundo um grande "CHEGA!!!". É como se eu tentasse me mover daqui, sair desse lugar, correr, correr pra longe de tudo... e me encontrar parada, na estaca zero.
Já sonhou que tinha vontade de berrar e sua voz não saía? Já sonhou que tinha que correr de algum perigo, mas suas pernas não se moviam? É de uma agonia descomunal. Pois é.
Poderia alguém me tirar desse lugar? É escuro e eu tenho medo, é frio e desconfortável... por favor, eu imploro!
Preciso de uma demonstraçãozinha do que necessito para continuar (e eu já venho pedindo há tempos), nem que uma pequena, mas significativa e que me dê segurança... Agora a questão não é mais querer e sim precisar. Necessitar!

e esse será mais um daqueles textos que escrevo e de nada servem, por mais que eu tente. as vezes nem lidos eles são... mas tudo bem... pra tudo dá-se um jeito, por mais drástico que ele seja... ou pareça ser.

idealizando na medida do possível...

Como ando com falta de tempo, e também falta de vontade, e ando não conseguindo colocar em palavras o que eu sinto... postarei aqui, novamente, um texto que achei, e é da Bruna Vieira. Ele diz exatamente o que eu sempre quis em alguém, coisas que não são somente de contos de fadas, mas que estão SIM ao alcance de qualquer um. Coisas simples, mas que fazem a diferença. Pequenas ações que fazem bem à qualquer pessoa, e dão um up. De que custa? Não faz mal a ninguém fazer um esforcinho, não é? E isso só melhora qualquer relação, só a deixa mais forte.
Bem... eu dei uma "editada", pois haviam partes que achei desnecessárias, pode ser que haja frases aleatórias, mas serão pontos principais que quis postar, talvez saia confusa, mas AHHHHHHH, chega de explicar, whatever... está ai:

"
Não é novidade nenhuma que eu ando estupefata do que disponho, amorosamente falando. Que quero novidade, e que preciso de inovação, já gritei em caps lock, berrantes e agudas; e acredito que, quase o mundo inteiro pôde me ler. Ou, escutar.

...
Porque metade da laranja, e alma gêmea, univitelina ainda por cima, não existem. O que existe é alguém que caiba na nossa rotina e que se adeque ao nosso dia-a-dia. Que goste da gente, na mesma medida métrica que a gente gosta dela. Mas apenas por hoje, e por alguns momentos, não me custa proferir o que quero. E o que acho digno, na minha grande exigência, que um homem tenha...

...Ser sincero é tudo. Faz milagres, e dá crédito, seja no começo, ou no final de qualquer relacionamento. A gente só crê naquilo que acredita; e como acreditar em alguém que não nos passa a mensagem final de, estar falando a verdade, seja tão horrenda qual for? Sinceridade é uma ótima.
Barba. Adoro barbas. Mas não no estilo Los Hermanos, e sim aquela que roça, que dá charme. Cara de pivete, não faz muito meu estilo. Porém, atitude conta mil vezes mais, do que rosto. Que seja romântico, mas não grudento. Mande flores, e alguns bilhetes apaixonados. Mas ocasionalmente, e não, sempre.
E o principal, e que não pode faltar: que goste de você, do jeito que você é. Acordando pela manhã, com a pele ainda marcada pelo travesseiro, correndo no parque e suando à bicas, brincando com o cachorro no parque, e fazendo caretas infantis. De roupa, e sem. Lendo, e cantando. De qualquer maneira exótica e diferente, que é o que sei ser.
E é claro que você goste dele, e aceite cada pequeno defeito, com muito amor. Amor de igual pra igual, na mesma medida exata da fita métrica. E mesmo que não sejam felizes juntos, que seja eterno enquanto dure!"

Um texto meu que já postei aqui cabe também no assunto, se quiserem dar uma relida, aqui está: "Tirando do baú..."

Tico Santa Cruz tirando as palavras da minha boca...

Achei esse texto no blog http://bloglog.globo.com/ticosantacruz/ do Tico Santa Cruz, líder da banda Detonautas, e gostei MUITO, mas muito mesmo! Achei digno postar aqui, já que ele diz bastante sobre o que eu penso sobre certas pessoas, então fica aí, leiam e respondam à pergunta, que nesse texto, foi feita. Valeu.


"Na verdade ando meio cansado de fazer esse papel de crítico, de chato, de ranzinza. Papel ingrato do caralho. Você observa coisas ridículas acontecendo, quer de alguma forma colaborar para que elas não aconteçam e acaba se tornando um estorvo na vida das pessoas. Parece que você quer proteger o mundo, quer dizer o que é verdade ou mentira, quer ditar o que é bom ou ruim. Fica um clima meio ditador mesmo. No sentido pérfido da palavra.

Mas não é nada disso, o que tento é apenas conduzir quem me cerca sobre fatos que devemos questionar. Me refiro a questões que não podem acontecer livremente em sua representação do ridículo e não sofrer oposição.
A mim seria o mesmo que compactuar com este método, e me aproveitar de certa forma dele. Mas já tem tanta gente se aproveitando e fazendo este papel de babaca, então prefiro ser chato. Antes chato que Babaca.

Babaca é foda. Não é nem o cara que aceita calado, a esse podemos chamar de Otário. O Babaca é diferente do Otário que por sua vez é diferente do Chato. Mas existem casos em que o cara além de Babaca é Otário e chato.

O Chato é o inconveniente que vocês escuta e atura porque enxerga algum comportamento ou conteúdo que salve eventualmente. Aquele que fica ali, perturbando, gerando pequenos incômodos e de repente faz uma observação pertinente. Mas tem chato também que quer passar de legalzão, de gente boa. O chato que quer ser bacana e engraçado o tempo todo. Esses, são toleráveis, desde que não se tornem babacas na medida em que percam as referências do médio senso.

O Babaca se acha foda. Esse é que é o problema. O Chato também se acha foda eventualmente. Mas se coloca diferente, se expressa de forma tolerável. O Babaca não, o babaca quer parecer diferente, quando é o mais igual de todos. O Babaca ele quer te atingir, não quer te ajudar. O Babaca fica na espreita de um vacilo seu. O Babaca se faz de amigo também, mas não faz questão de dar sinais de falsidade. Talvez por ser tão babaca muitas vezes, nem chegue a pensar nisso. É o tipo de babaca que se distraí com elogios. Adora um elogio. Que Babacão. Se acha o determinador do DNA do salvador. Ops, acho que exagerei. Confesso.

Quis tornar o babaca mais babaca do que ele possivelmente seja.

E o Otário? Tem muitos tipos de otários.

Os otários que pensam que são malandros, que acham que enganam os outros e nem percebem que o tempo inteiro estão deixando o cu na reta. Tem aqueles otários que ficam falando da vida dos outros. Tomando conta mesmo, observando, explanando acontecimentos, fazendo julgamentos e condenações. Otário. Tem o otário que quer gastar uma onda daquelas que vem sorrindo, Toma um forte nos córneos de resposta e fica tentando difamar. Tem o Otário clássico que adora ser enganado, paga pra ser enganado, as pessoas dizem que ele esta sendo enganado, mas ele continua achando que está tudo certo. E no fim... Toma no Rabo e acha que se deu bem.

Em suma, To cansado de fazer o papel do chato.

Babaca eu não sou, tenho consciência de minhas motivações. Tenho propósitos coletivos, o Babaca tem propósitos apenas particulares. Não me sinto otário. Só na medida de quando posso ser mal interpretado em minhas tentativas de provocação e questionamento e passe um pouco do limite. Buscando ser um pouco mais radical do que o que se tornou normal. Quando existe uma situação alarmante, alguma coisa radical tem que ser dita. É como o tapa na cara que você toma quando esta cego de cólera e no princípio você fica constrangido ou com raiva e no segundo seguinte você desperta para o que de fato esta se passando.

Vou tentar ser bonzinho. Dar sorrisos falsos, quando não estiver sorrindo das coisas bonitas que estou representando. Porque há o Bonzinho que é de índole boa, e o bonzinho que quer apenas manter a pose. Ao que quer manter a pose em geral encontramos posturas bem hipócritas. Dizem uma coisa que sabem que não são capazes de colocar em prática.

O Chato, diria na cara. Isso seria desagradável talvez, mas pelo menos objetivo.

O Bonzinho ganha os méritos. Até do que não lhe foi de responsabilidade. Aceita propostas que possam manter sua posição confortável. Eu queria trocar um pouco. Ganhar dinheiro sorrindo de tudo. Sendo gente boa de verdade. Porque é importante defender a razão. Aplausos coletivos. A única inconveniência do bonzinho é que ele é bastante previsível. O Bonzinho não é otário. Ele sabe muito bem como tirar frutos positivos de suas boas Ações. Ele não faz de sacanagem não, ele é bonzinho mesmo. Vale a pena exaltá-lo como exemplo.

Porra, eu nunca fui exemplo de porra nenhuma.

Não me coloquei de exemplo. Peco por ser chato. Se eu conseguisse controlar, ou talvez equilibrar um pouco mais meus rompantes, talvez conseguisse fazer uma política melhor. Mas é complicado pra mim ver alguma coisa gritantemente absurda e achar que seja normal. Não consigo.

Não pense que não me incomoda, mas, alguém precisa fazer esse papel. Ninguém quis. Eu peguei na sobra. Talvez eu tenha nascido para assumir esse papel, mas é chato as vezes. Me cansa também admito.

Contudo, diante desse sistema de preservação de certas referências, quando a maioria que poderia fazer isso melhor, simplesmente vira as costas, você olha e se pergunta: Então eu deixo morrer, deixo apagar ou assumo a chama e a levo adiante?

Se escolher levar adiante, então tenha determinação. Quem for capaz de entender, entenderá, os incapazes não aprenderão isso do dia pra noite. Beira ser nesse momento em que meu entendimento perde o rumo na bússola e perde imediatamente a direção.

Não é porque é o Brasil não. Acho que o papel critico é inconveniente muitas vezes em qualquer sociedade. Porque ele tira do conforto e tudo que tira do conforta é chato.

E você?

É legal? É bonzinho? É gente boa? É Chato ? É Babaca ? Ou é Otário?

Responda a próxima pergunta:

Quem você acha que é?"

frases aleatórias

"Se você ainda não desistiu é porque, de alguma forma, você ainda quer acreditar."

Ainda acredito nas pessoas, em que alguma coisa de bom ainda exista para mostrar, oferecer... acho que é por isso que ainda não desisti totalmente.
Mas é assim que começa. A cada dia, você vai sendo mais seletivo com quem entra na sua vida, e assim vai aprendendo que ninguém é totalmente o que diz ser, e que não são todos que merecem a sua confiança, e até o seu amor.

Falando em amor... lembrei do que eu tava conversando com o Lilo hoje, ele tava falando dos pontos principais, que ele lembrava.. de mim, e que eu me lembre.. foram esses:

- que eu odeio feijão
- que eu tenho chulé - rs
- que eu não sentia frio por nada na vida...
- e que.... eu nunca fui de falar 'eu te amo' pra quem eu não amasse.

Gostei dele ter se lembrado dessa parte, de verdade. É bom que as pessoas saibam disso, afinal, eu considero como uma coisa boa... tem gente que não, né... mas "aí é de cada um".

Enfim, é isso... e ah, eu sou a Presidente de uma das chapas do grêmio, uhul! São tantas emoções... e... não.
Flw.

ah, gracioso 1º de abril

Esse primeiro de abril me deixa um tanto quanto melancólica.
Sim...
Se algo acontece, eu fico imaginando 'É só primeiro de abril, calma, já já vai ser perfeito... assim como eu quero! Ou mais ou menos como eu quero.. Calma, vai dar certo... Ou mais ou menos certo. Eu aceito o mais ou menos, só quero que essa tortura acabe. Ela eu quero que vá embora...' Aí em consequência eu fico idealizando as coisas... imaginando situações, pensando COMO eu seria feliz.

Preciso de um suporte, de algo verdadeiro. Não, eu não quero um conto de fadas, só quero algo DIGNO! Respeito, uma pitada de amor - e não, não um de livros. Um amor... que eu mereça. Sem sofrimentos. Sem esses sofrimentos, esses que me assombram agora. Não que não existam os sofrimentos, é claro que existem, mas o que eu estou me referindo, é um outro... um que se pode evitar. Um que eu posso evitar.

Mudei muito por um bem maior, me dediquei, me entreguei, e não foi tão recíproco assim. Achei que era pra ser... foi isso que ouvir dizer.