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Retrospectiva, olá.

Véspera de Ano Novo me dá vontade de fazer as pazes com todo mundo, quero ficar bem comigo. E sei lá.... blá, leiam.

Eis que mais um fim de ano chega, eis que mais promessas, metas a serem cumpridas chegam. Eis que uma esperança num ano melhor vem junto.

Neste post citarei momentos e pontos importantes que aconteceram no meu ano de 2010, desde os primeiros segundos, que por sinal... rs, bom, depois vocês irão entender.

Preparados pra uma LONGA retrospectiva, com lágrimas, risadas e tombos? So here we go...

00:01 de 2010. Maldição. Devo ter sido uma lazarenta na época em que Jesus foi crucificado. Devo ter colocado formigas na cruz, coisas do tipo, porque né... ser traída nos primeiros segundos do seu LINDO ANO NOVO? Oh, fucking. Pois é, comecei meu 2010 chorando e com um peso na testa KKKKKKK Tudo bem, Renan, isso serve pra rir, admito. Passou, rs.

Esse foi o ano em que eu voltei pra minha escola que eu TANTO amo.
Meu Tozzi.
E lá estavam meus amigos, os primeiros, eu diria. Acabei arrastando o Rizzo inteiro pra lá, mas enfim. De começo foi estranho, voltar depois de 3 anos, mas em poucas... HORAS eu já estava normal. Lá estava a Suelen DO TOZZI again (se é que me entendem).
Eu sempre falava pra Nayani 'blá, eu vou sair no fight com o Kaique, eu sei, eu sei... aquela pomba com cabeça de piu-piu... maldito.', e a Nayani sempre falava 'Não fala muito, Suelen, você um dia vai pagar pela língua, vocês ainda vão voltar a se falar.' Aham, Cláudia, senta lá.

Não deu outra.
Todo SANTO DIA eu me sentava com ele, um grude. Poxa, eu era uma das poucas que gostava dele, ele era meu amigão, apesar de tudo.
Ô Lourdes Canela, que lindo foi nosso reencontro, não? Você me olhava com tanto... medo.
Mais ou menos "NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO" que o Darth Vader fala no Episódio I do Star Wars. Foi cômico.

Santa primeira Quarta-feira do ano letivo.
A primeira vez que te vi, Rodrigo... eu sabia que você seria importante na minha vida. Eu sabia que você faria a diferença. Eu sabia também que ENFIM eu teria vontade de História, rs.
Nas aulas em que não tínhamos aulas com você, fugíamos pra sua Sala 9, tentar a sorte.

Meu orkut foi um meio de ter conhecido uma tal de.... Nayara Angelo. Mas deixarei pra contar melhor "mai tarde".

Então chega Abril.
Então eu conheço um certo... Felipe. Ele puxava assunto comigo TODO SANTO DIA, e eu com aquele ar de > --' LEAVE BRITNEY ALONE! <>

Enfim aquela sexta-feira.
Os vinhos, as jurupingas de sempre, e o seu beijo que enfim eu permiti.
Eis que um lacinho foi entrelaçado.

E foi nessa mesma sexta-feira, horas antes do acontecimento acima, que eu estava na casa da Nayani, contando a ela que eu iria sair com a Nara - uma que até então eu nem conhecia direito -, e um Matheus... - Matheus? Quem era Matheus? - e com o Felipe. Nayani e sua percepção: "Suelen, você vai acabar ficando com esse Felipe aí..." e eu dizia "Lógico que não, ele é meu amigo, vamos sair de boa, vsf, Nayani"

Bom...

É, Narinha.. É, Matheus.. foi nesse dia também que vocês dois entraram na minha vida.
Eu poderia dizer que amo esse dia e sempre vou amar. Ele foi o primeiro de muitos.

Até então eu não queria NADA com aquele tal de Felipe, sabe? rs
Então o dia 11 de Junho chegou e eu aceitei ter "algo" com ele.
(com o decorrer do texto vocês irão ver o que o TAL do Felipe se tornou, ok?)

Foi nesse ano em que eu me esquivei um pouco das minhas amigas, confesso ter ficado meio autista.

Desculpe, Nayani, Nayara, Cássia. Vocês são as mais importantes, entendam. Eu as amo, tá?

Muitas coisas novas vieram.
Cresci bastante, eu diria.

Se lembram daquela Nayara Angelo do começo do texto? Pois é, eu a amo tanto. E EU A CONHECI!

Uma excursão com a escola à Bienal das Artes.
Eu e minha 'DESCRENÇA'.
"Não, gente, ela não vai vir, eu não conhecer ela, eu sei."
Eu a conheci, eu chorei... né. Abracei como se fosse quebrá-la no meio. Ah, minha Nay.

Nesse ano conheci também meu melhor amigo.
Matheus Zucato. Saibam que o blog dele FUI EU QUE MANDEI ELE FAZER, OK? USDHUASHDAUSHD É, eu poderia dizer que ele é muito importante, isso e aquilo, mas soaria frio. Soaria Suelen.
Deixemos isso, pelo menos nesse texto.
Seu gay, te amo, ok?

Em todo esse tempo, eu ainda estava com aquele Felipe.
Ele estava tomando uma parte mais do que importante na minha vida.
No meu coração.

Muitas brigas.
Muita melancolia.
Mas não tinha o que fazer, era ele. Só ele.


Meu ano letivo foi uma BOSTA! Na questão de estudos, e pá.
Tipo... o pior. É.

Voltamos pra questão: Suelen VERSUS Kaique...
Certo dia ele cometeu um ato um tanto quanto IDIOTA, eu diria, rs.
Ô, Kaique, você não deveria ter roubado meu Notebook, eu poderia jurar que se não o tivesse feito, eu não teria passado aquele dia na frente do Marrocos, colocado minha mão pra fora do carro e... Bom, contarei depois.
Sim, Kaique, você despertou um "LADO-ESPORTIVO" em mim - Nayara Mosna sabe bem desse meu LADO, rs -, despertou um "PRETO NO ZÓIO" KKKKK Poxa, foi a deixa..

Aquela amizade nossa já estava meio... comprometida, eu diria.

E então o acontecimento do ano!
Ê Kaique Moura... Por que fizeste isso? (N) POXAAA!
Ê, Nayara Mosna... POR QUE FIZESTE ISSO????

Desmouralizando...

Foi a deixa, como eu havia dito. Eu precisava vingar...

Certo sábado, se não me engano, quando passávamos na frente do Marrocos, POR QUE, KAIQUE, FOI MOSTRAR AQUELE DEDINHO DO MEIO SEU? Fuck, eu tive que berrar aquela palavrinha que aqui não postarei.


BROXAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

:X

Mas você não ouviu, creio.

Eu precisava fazer algo...
Foi então que quando passávamos de carro ali na frente que eu coloquei minha mão pra fora e "Kaiqueeee (N)" Poxa... rs
Sorry ):

MUDANDO DE EPISÓDIO...

Rodrigo se mudou.
Choro, choro e mais choro.
Nesse ano a minha Nayzinha veio pra cá, pra minha cidade, conhecer minha vida inútil. Foi perfeito, gente.
Nesse ano eu servi como nunca de psicóloga, PUTA MERDA!
Nesse ano eu fiz 8 anos de amizade com a Cássia maldita.

Foi nesse ano que eu perdi todos meus textos que eu escrevia há mais de um ano. Sim, eu chorei. Foi terrível.

Aqui estamos.

31 de Dezembro de 2010.
Aqui estou pra dizer que esse ano foi uma maldição, PORÉM foi o ano em que MUITAS PESSOAS ENTRARAM NA MINHA VIDA, e que eu as amo. Claro que tem as que entraram e que "foda-se", mas enfim.. UASDHUASHDH

2011 é um ano em que quero fazer tudo diferente.
E se pá é o ano em que eu vou começar milionária, rs. (MEGA DA VIRADA, EU APOSTEI, E VOCÊ?)

2011 é um ano em que eu quero estar bem comigo, sem nada pendente. Com o coração limpo.
Por isso aqui deixo um 'recado'. Kaique, bandeira branca. Chega, beleza? Sério, eu gosto de você, apesar de tudo.

Como eu fico idiota na véspera de Ano Novo... oxe.

Então chega de escrever. São 21:20 da noite e eu to aqui, sem banho nem nada.

Feliz 2011! Muita paz e o caralho a 4 que costumam desejar.

Felipe, meu bebê.

Vitória, sinto falta. Confesso. Poxa...

Pedro Maldito, Pedrin, é, eu sinto falta de ti também.

Sei lá, não queria perder vocês, nenhum dos que citei o texto INTEIRO! Seus chatos que fazem parte da minha vida e... (sim, sou gay.)

(desculpem-me se esqueci de alguém, ou algum ponto importante.. mas é que to mesmo atrasadinha, se pá depois eu dou uma aprimorada) Beijos.




Vontades.

Um trecho tirado de um texto meu >

A vontade que eu tenho de poder expressar TUDO, mas TUDO MESMO o que eu sinto, é enorme, as vezes tenho que apertar as palavras no meu coração para que elas não saltem pela minha boca, trazendo confusões, gerando discórdias, colocando vários pontos de interrogações pelos ares. Fazendo estragos.
Ou não tão estragos assim. Estragos pra mim, eu diria. Estragos pro meu coração.
As confusões, as discórdias e
os pontos de interrogações pelos ares eu deixaria para quem as ouvisse.
(...)Essa vontade me assola, é terrível barrar isso dentro de mim, mas eu sei que é o certo, afinal.
(...) Então me resta ficar nessa...
Apertando as palavras no meu coração, temendo que elas, por ventura, não escapem boca afora.

Que tal um beijo, Saumensch?

Bom, como estou lendo "A menina que Roubava Livros" do Markus Zusak - que por sinal é PER-FEI-TO -, e como estou sem saco para escrever, postarei um trechinho que achei MUITO fofo. Aí já fica uma dica de que livro ler, se quiserem.

"Ficou parado mais alguns instantes com a água pela cintura, antes de sair do rio e lhe entregar o livro. Tinha as calças grudadas no corpo e não parou de andar. Na verdade, acho que ele sentiu medo. Rudy Steiner ficou com medo do beijo da menina que roubava livros. Devia ter ansiado muito por ele. Devia amá-la com uma intensidade incrível. Tanto que nunca mais tornaria a lhe pedir seus lábios, e iria para sua sepultura sem eles."


É hora de banalizar, banalize você também. RISOS

Há um dia em que você enfim descobre que o amor é só mais uma palavra. Não sei se ele realmente existe. Não sei se aquele amor que eu lia em histórinhas de contos de fadas é possível. "E viveram felizes para sempre."
Será mesmo? E se um dia o príncipe traiu a princesa? E se um dia, do nada, se deram conta de que aquele amor já não estava mais lá?
Amor, amor mesmo, não sei. Talvez aquele êxtase de quando se começa um relacionamento. Talvez toda aquela paixão. Mas amor? Hm.
Quem sabe um dia. Mas não agora, não hoje e nem amanhã.
E quando te dizem “eu te amo”, fica tão vago, afinal, são apenas três SIMPLES palavras, tão banalizadas, tão sem sentido. Tão nada.
Li uma vez em um lugar ‘um “foda-se” hoje em dia é muito mais verdadeiro que um “eu te amo”’ e não é que é total verdade? Hoje em dia as pessoas dizem eu te amo até pra tia da cantina.
Sempre fui contra dizer 'eu te amo' pra qualquer um, tenho essa certa barreira em mim, NÃO CONSIGO, simplesmente não consigo dizer que amo alguém se REALMENTE não amar, pra mim tem um grande peso e não dá pra sair falando pra qualquer um, não mesmo.
As vezes me pego que nem uma criança iludida nos contos felizes, mas por minha sorte, a realidade bate e eu acordo.
BUM.

So jump!

Bom, fazia um tempinho que já não postava nada. Bem, finalmente estou postando de novo, mas não um texto novo. Escrevi ele há algum tempo, estou MUITO sem inspiração, sem vontade de escrever, então vasculhei meus textos e achei...

Aqui está:


Eu ainda te amo, e irei continuar.
Volte, a porta estará aberta. Entre quando quiser, me tome em seu colo novamente, me chame de amor.
Pegue minha mão, vamos correr. Correr pra longe de tudo, correr das nossas preocupações, correr da tristeza. Vamos nos encontrar, vamos, venha comigo. Vamos encontrar nossa magia perdida, vamos encontrar aqueles sorrisos bobos, ou aquelas gargalhadas.
Vamos nos encontrar.
Preciso te encontrar.
Você está dentro de mim, em algum lugar do meu coração. Salte daí, venha me dar um beijo.
Salte daí, venha pra mim.
Salte daí. Salte.

Epígrafe.

"Sou bem-nascido. Menino,
Fui, como os demais, feliz.
Depois, veio o mau destino
E fez de mim o que quis.

Veio o mau gênio da vida,
Rompeu em meu coração,
Levou tudo de vencida,
Rugiu como um furacão,

Turbou, partiu, abateu,
Queimou sem razão nem dó -
Ah, que dor!
Magoado e só,
- Só - meu coração ardeu.

Ardeu em gritos dementes
Na sua paixão sombria...
E dessas horas ardentes
Ficou essa cinza fria.

- Essa pouca cinza fria..."

Whatever.

A ficha não caiu direito, ainda. Já que ela cai - e com a ficha, as lágrimas.
E com as lágrimas, o sofrimento, a dor.
Tanto faz agora, tudo tanto faz. Tudo não importa.
A dor importa, o sofrimento importa. Só isso importa. Não é? É claro.
Uma hora cansa. I'm tired.
Eu já disse e repito, eu poderia ser o que você mais precisou SE NÃO HOUVESSE TUDO O QUE JÁ FOI DITO e esclarecido. Não entrarei nos detalhes, não são mais necessários.
Eu poderia tentar cuidar de ti, sim.
Mas eu me amo, em primeiro lugar. Me desculpe, não sou obrigada a aguentar tudo aquilo. Tudo o que você me disse/diz.

Foram tão bons os nossos momentos. Tudo aquilo que eu sentia.
Tudo o que tínhamos.
But now it's over.

Chega a ser irônico.

Se você pelo menos prestasse para não falar tanta merda. Se você escutasse mais, compreendesse mais além do SEU umbigo, talvez eu tivesse mais vontade de lutar por ti. Entre muitas outras coisas, claro.

E tanto faz se você acredita no que eu digo ou não. Não peço que acredite.
A minha indiferença, a minha frieza, foi proporcionada por você mesmo. Por me fazer desacreditar em ti, em nós.
Me chame do que quiser. Fraca, monstro. Me chame até de Regan - hahaha. Tanto faz.
Eu sei o que eu passei, eu sei o que eu senti.
Eu sei o que estou sentindo, eu sei que não vai passar fácil.

Obrigada.

Make your own choice.

Mesmo que você lute contra tudo e contra todos, mesmo que tente ser uma pessoa boa, nada disso vai te fazer feliz. Porque o que as pessoas realmente querem é uma coisa nova a cada dia, diversão por imersão de sentimentos. Muitas vezes a gente ama tanto uma pessoa que tem que se afastar dela, porque sabemos que não podemos fazê-la feliz. Dói, mas você sabe que é o certo a se fazer. Isso também se aplica a amizade. Mas não do jeito de sempre, e sim porque na amizade só queremos que o outro sinta a nossa falta. Ou apenas lembre da gente. É importante ter que fazer escolhas na vida, e não há jeito delas serem menos dolorosas que do realmente são. Você as faz, e muitas vezes não dá pra consertar. Cuidado com elas, elas são muito perigosas se você não soube se guiar. A vida é ralmente feita apenas de escolhas, mas quando você faz a escolha certa parece que ainda vai faltar mais aventura na tua vida. Quando você faz as escolhas erradas, sempre tem aventuras, daí você cansa e chora, chora muito e pede a Deus pra que da próxima vez faça a escolha certa. Mas quando você faz a certa, falta um complemento, é como se você não tivesse realmente vivendo. Você acaba sendo feliz. Mas não vive, uma aventura daquelas de filme de ação.

Ruffles - o roedor indefinido.

Ir na escola em plena segunda-feira já é uma merda, ter que dar de cara com aquela Lourdes Canela...
AGORA, acordar cedo, ir pra escola e chegar lá ter A BIANCA, ah não, é sacanagem.
Tudo bem, antes fosse só isso.
- Ir pra escola.
- Segunda-feira.
- Lourdes Canela.
- NENHUM SER DENTRO DA ESCOLA - exceto a Bianca, rs.
- Na volta pra casa, encontrar um roedor quase morto.
- Sentar na calçada, ao lado do roedor, ficar ali... VELANDO.
- Pegar uma sacolinha de farmácia, colocar um absorvente em baixo, como base. Um simplório caixão.
- Colocar um nome no roedor. Ruffles.
- Arrastar o pobre coitado pra dentro de "seu caixão".
- Fazer um funeral em um hotel abandonado.
- Escrever uma carta e colocar ao seu lado.
- Colocá-los dentro de uma gaveta.
- Ir embora.
- Chegar em casa e ainda fazer essa merda.

HAHAHAHA, isso sim que eu chamo de segunda-feira (Y).

Taí uma explicação, rs.

- Então, Charlie Brown, o que é o amor pra você?
- Em 1987 meu pai tinha um carro azul.
- Mas o que isso tem a ver com o amor?
- Bom, acontece que todos os dias ele dava carona para uma moça. Ele saía do carro, abria a porta pra ela, quando ela entrava ele fechava a porta, dava a volta pelo carro, e quando ele ia abrir a porta pra entrar, ela apertava a tranca. Ela fazia caretas e os dois morriam de rir. Acho que isso é amor.

As únicas luzes eram as dos raios!

Bom, a pedido de todos que estavam comigo na quinta-feira, aniversário da Carla, postarei aqui sobre esse dia... diga-se de passagem, zicado.

Quinta-feira, meio-dia, o sinal da escola bateu. Lucas, Nayara e eu saímos correndo, porque fomos avisados que o ônibus sairia nos exatos meio-dia. Ok.
Era pra ser.
Meio-dia.
Meio-dia e dez.
Meio-dia e quinze.
E vinte.
E meia.
Meio dia e quarenta e cinco, AEEEEEE! Eis que chega um ônibus com milhões de mãozinhas pela janela abanando pra gente. Todos estavam lá.
Chegando no... JABOTICABAL (cu do mundo), pegamos uma breve (ou não) caroninha num caminhãozinho/trator. Umas doze pessoas na caçamba. Parecia nunca chegar.
Estrada de terra.
Puro luxo! KKKK
Vacas, muitas vacas. Ah, tinha um Matheus Guinatti a là vaca preta. Era uma vaca preta. Ah, esquece.
Enfim, a casa da Carla, amém.
Ninguém tinha biquíni. Porra, cada biquíni broxa que colocamos. Umas tangas de avós, uns vestidos enormes, tops ROSAS, enfim. Lá estávamos nós, prontinhas pra'quela piscina, deliciosa.
Almoço, o almoço. ALGUÉM ACENDE ESSA PORRA DE CHURRASQUEIRA? Ninguém.
Ok, de repente estavam todos em volta da churrasqueira, muito africanos pro meu gosto.
Bianca Guedes era a pior. Pegou seu singelo pratinho com arroz e ficou ali... esperando por sua asinha de frango ficar pronta. Coitada.
Ok, todos estavam bem alimentados (depois de horas, ô povo etiopiano), fomos eu, Bianca e Laisa fazer showzinho. Éramos as THREE CATS.
A maior delícia foi ter que presenciar aquele cheiro insuportável que o Jé deixou naquele banheiro. Ô FOSSA! Insuportável era apelido, na verdade.
Tudo bem, pulemos essa parte...
Nada como relembrar os velhos tempos dançando axé. OH GOD. (Eu e a Bianca G., éramos negonas do axé. As danças mais exageradas possíveis, ok)
Iríamos brincar de Marco Pólo. Pior coisa.
Era um tal de 'deixa eu pegar no seu peito pra ver quem é.' Haha, muito bom ¬¬
Dez pras cinco. Saímos da piscina, tínhamos que nos secar.
Toalha. QUEM TEM UMA TOAAAAAAAAAAAAAAAALHA?
Nada como ficar com um cabelo cheio de cloro, armado. Cover da Maria Bethania.
Sem problemas, estávamos indo embora. Pelo menos era o que achávamos.
Tiramos nossas últimas fotos, comemos o bolo de aniversário. Montamos novamente naquele caminhãozinho/trator.
Nos sentíamos no Titanic, de braços abertos, em pé naquilo.
Jé sambando em pleno movimento, Bianca Vieira sendo pisoteada por ele, eu e a Bianca Guedes dando de MISS.... JABOTICABAL(?) Acenávamos, éramos MISS.
Lindas.
Ou não.
Marias Bethanias.
TARRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRDE!
Ponto de ônibus, lá estávamos nós. Eram cinco e meia.
O ônibus sairia da rodoviária do centro às cinco e vinte. Umas dez pras seis ele chegaria.
HAAAAAAAAAHAHAHAHHAHAA, antes fosse.
Nayara estava fodida, sua mãe arrancaria seu coro. Choro, muito choro.
Jé, eu, Pedro, Gabi e Bianca Guedes fomos pra estrada, tínhamos esperança numa carona.
Saias levantadas, pernas a mostra. Alta sedução nos motoristas.
Nenhum parou.
Malditos.
Do nada, uma nuvem do diabo cai sobre nós. Preta. Enorme.
Raios.
ACABOU A LUZ.
Escureceu.
Breu.
RAIOS!
Choros.
Jé e Suelen rindo, só rindo.
Alta sedução nas dancinhas.
Nayara e seu pessimismo 'NÃO TEM MAIS ÔNIBUS, VAMOS TOMAR CHUVA, VAMOS TER QUE DORMIR NO MEIO DO NADA, NA ROÇA, SOCORRO, MINHA MÃE VAI ME MATAR, VAMOS MORRER.' Só faltava falar que Hitler estava vindo.
Enquanto um se pegava embaixo da árvore, a outra se matava de chorar, a outra cantava Claudinho e Bochecha, o outro ficava andando de um lado pro outro com um GALHO na cabeça, falando 'Eu sou pára-raio, vocês estão a salvo. Ah, eu páro até carro, agora iremos conseguir carona. Observem e aprendam.'
Um carro passa.
Jé quase morre atropelado.
'É, esse aqui só pára o raio mesmo.'
E as horas passando.
Nada de ônibus.
Nayara tendo quase uma convulsão. Suelen caindo no chão de tanto rir, Pedro só na brisa 'porra mano, olha esse lugar. AS ÚNICAS LUZES SÃO AS DO RAIO, SÓ AS DO RAIO. Ô RAIO'
Era um tal de Jé peidando na cara alheia - na minha cara.
Pedimos carona pra um velhinho de uma Kombi, o velho só faltou mandar a gente tomar no cu.
Peidos, arrotos, choros. Muito choro.
RISAAAAAAAAAAAAAADAS!
Histeria, berros.
Lucas irritado 'CARALHO, CALA A BOCA GABI, PORRA, CALEM A BOCA, PUTA MERDA'
Gabi, exaltada, vira e diz 'SEU CARALHO, NÃO ME MANDA CALOR A BOCA, FILHO DA PUTA' 'Tá, então fica quieta.' -q
Nada de ônibus. Porra de ônibus.
Sem sinal de celular, incomunicáveis.
Meio do nada, meio da roça
Jaboticabal.
Enfim, o mais esperado de todo o dia...
O ÔNIBUS!
Correria.
Foi como se os anjos descessem na Terra, lindo de se ver. Um milagre.
Graças a minha dancinha e a da Gabi. Quase uma macumba em meio aos raios, choros e etc.
Achávamos que estaríamos a salvo, lá estava o ônibus.
Ok.
O PORRA DO MOTORISTA FECHOU A PORTA NA NOSSA CARA!
É PESSOAL, É?
Tudo bem, logo ele abriu.
Entramos.
Sentamos.
Nayara morrendo.
Cinquenta anos depois de Jaboticabal, chegamos na Popular.
PORRA, O ONIBUS TINHA QUE ENTRAR NA POPULAR, NÃO PODIA SIMPLESMENTE SER O ÔNIBUS QUE VAI POR FORA?
Pessoas estranhas sobem no ônibus.
Gueto.
Medo.
HAHAHA.
Tudo certo, aos poucos foram descendo as pessoas.
Eu e Bianca Guedes fomos até a rodoviária, nos despedimos.
Enfim, cheguei em casa.
Casa, cama.
BANHO!
Porra, só agora percebi que peguei uma corzinha.
É, valeu a pena.
Tchau.


Eight beautiful years.

Foram oito anos.
Continuam sendo.
O tempo está correndo, e os anos hão de continuar, anos e anos pela frente - e eu estarei aqui, contigo. Sempre.
Quantas brigas, quantas frias, quantas risadas - ah, as risadas, as melhores -, quantos choros, conselhos. Quanto tempo.
Oito anos.
Ah, oito anos em que eu fui muito feliz, com você.
Minha amiga - a de sempre.
Sei que sou uma idiota e que faço tudo errado, sempre, mas não, eu não irei deixar esses oito anos em que passei com você morrer, simplesmente acabar, assim... do nada. Nunca.
Foram uns dos melhores anos da minha vida. Acredite.
Carnavais, ah, os carnavais. Tradição passar a semana de carnaval em sua casa. Sua mãe fazia MARIA-CHIQUINHA na gente antigamente pra irmos pro nosso carnaval, aquele cheio de espuminha e aqueles axés - os incansáveis axés que dançávamos pulando (omg, eu dançava aquelas músicas, as mais broxantes possíveis, rs.), éramos tão felizes naquelas semanas carnavalescas...
Sem dizer nossas brincadeiras.
Nossas casas de Barbie, nós passávamos HOOOOOOOORAS montando os cômodos. Cada detalhe. Me lembro nitidamente.
Quantos brigadeiros foram feitos até hoje? OMG.
Sempre que saíamos nossas roupas eram iguais, mas de cores diferentes. Sempre assim.
Nossos perrengues, nossas caídas de bicicleta sempre foi sua. Você sempre caía, rs.
Foram oito anos, cara.
Eu não sei exatamente o tamanho desse amor por você, esse amor de amiga. É puro.
Nesses oito anos deu pra crescer bastantinho esse sentimento, não? Pois é.
Cresceu.
Continua crescendo.
Não quero parar isso. Deixa continuar, nossa amizade. Nossa linda amizade.
Uma amizade retardada, sem noção, mas uma amizade.
Uma amizade que estou disposta a tudo.
E esse texto é dedicado à ela.

À você, Cássia.

When the sunset comes...

Como sempre - ou como na maioria das vezes -, escrevo algo em um dia, aí depois de séculos me dá vontade de postar.
Aqui estou, com vontade de postar um texto que eu escrevi há um tempo atrás.

Here we go...

Quase seis horas da tarde, vejo o Sol indo.
Um Sol lindo, radiante. Vermelho.
São seis horas da tarde, vejo um sorriso indo.
Um sorriso lindo, radiante. Mas não era vermelho. - onde se viu, sorrir vermelho?
São seis horas da tarde, vejo lágrimas escorrendo.
Algumas gotinhas de lágrimas, brilhantes. Salgadas.
Ainda são seis horas da tarde, e eu ainda vejo muitas coisas. Eu vejo que já não se dá mais para aguentar, vejo que já é hora de acordar.
Acorde.
Seis horas.
O Sol está se pondo.
O sorriso sumiu.
A lágrima rolou.
Seis horas... ainda são seis horas.
TIC
TAC
TIC
TAC...

A magia sempre acaba depois da meia-noite, as vezes até antes.

Escrevi esse texto na escola essa semana, escrevi por escrever. Falta do que fazer, do you know what I mean? Bem, ele tá aí:



E
ra uma vez uma menina, ela amava o céu e todo seu mistério. Ficava horas olhando pra ele, de noite...de dia, não importava, lá estava ela, olhando, olhando... sem parar, só imaginando como era o céu onde seus olhos não alcançavam; imaginando como era a forma das estrelas, imaginando até qual era o desenho na Lua - um São Jorge em seu cavalo? Um coelho? -. Aquela menina não se cansava de olhar pro céu, ela poderia ficar ali o resto da vida, só olhando.
Certo dia ela viu que precisava de uma luneta, uma luneta que desse pra ela enfim, descobrir o formato das estrelas ou qual era aquele desenho na Lua. - pra sua felicidade, ela a ganhou, agora ela iria saber tudo o que queria sobre o céu.
Foram dias e dias só observando aquele céu com sua luneta. Ela descobrira tudo.- As estrelas não tinham forma alguma e o desenho na Lua não passava de meras crateras. Acabou.

Sim, acabou. Toda aquela magia havia acabado, aquele mistério já não existia - ela já sabia do que queria, do que tanto a deixava curiosa. Pra que ela iria querer mais aquela luneta? Ela a usaria só pra quando batesse uma ligeira saudade de relembrar, mas já não era a mesma coisa, havia enjoado. Virou algo rotineiro.

Maldita rotina, tinha mesmo que vir?

Nada devia cair na rotina, nada! Era pra tudo serem flores como no começo. Era pra magia ainda existir.


TPM ou não? Eis a questão.

Não sei trata-se de apenas mais uma TPM desgraçada, mas não estou bem, definitivamente.

Não sei o que está havendo, era pra tudo dar certo, era pra estar tudo bem. Mas não está.
Tenho me sentido tão usada, tão desimportante, tão nada para as pessoas que vivem comigo, todas elas.

Certos casos parecem que eu sou tão "O PROBLEMA", o centro do problema. Argh. Talvez isso me leve à decisões drásticas - ou não tão drásticas assim.

Ser feliz. POR QUE NÃO DÁ PRA SER FELIZ POR MAIS DE UMA SEMANA, CONSECUTIVA? POR QUÊ? AAAAAAAAAAAARGH. SEMPRE TEM ALGUMA MERDA PRA INFERNIZAR, ALGUM IDIOTA, ALGUM TEXTO MALDITO QUE VOCÊ LEIA E TE DEIXE NA FOSSA, TE CORTANDO DE PONTA A PONTA.

Eu não sei mais o que fazer, EU NÃO SEI MAIS SE EU TENHO ALGO A SER FEITO, não sei se vale a pena, não sei dos benefícios. Não sei mais de nada, nada.

PORRA, POR QUE NÃO DÁ PRA SER A MALDITA PEDRA?

Amigos, tá tão difícil saber qual que realmente é, isso tá me doendo tanto - sim, eu sei que os tenho, mas...ah, esquece. NÃO AGUENTO MAIS, CARALHO!

E a máscara? Está velha- e úmida, claro.

Problemas, problemas, por que vocês simplesmente não se resolvem? Assim, num passe de mágica... para sempre?

Pensar tem me custado caro, parar e pensar as vezes tem em consequência algumas gotas salgadas rolando face abaixo.

Qual é o certo? O que é o mais sensato? Qual o melhor pra mim? O que é bom pra mim? Até onde eu aguento?

Logo mais: unhas roídas.

Torno a me perguntar: "O que tanto vale a pena? Até onde posso ir? O que tanto posso fazer?"




Eu só queria que fosse recíproco.



Pois é, né?

"As pessoas são desgraçadas até o ponto que precisam de outras." Rodrigo Mendonça.

Sem mais a declarar.

FUCKING SHIT.

Well, well, são 02:56 da madrugada, não tenho nada pra fazer, me encontro numa insônia maldita e enfim, resolvi escrever mais um texto inútil meu.
Queria deixar bem claro que meu blog é uma merda e que não pretendo agradar ninguém, não pretendo enchê-lo de textos lindos, fofos, blá blá blá. Não.
Se um dia ou outro aparecer algo cute, ok, se no dia seguinte eu estiver uma vaca e quiser escrever coisas egoístas, ruins, blá blá, escreverei.
Tipo, agora, nessa madrugada inútil de terça-feira,- ou melhor, não é mais terça né? Passou da meia-noite, já é quarta-, estou a fim de escrever sobre qualquer coisa, tudo que vier na minha cabeça, que pelo jeito não serão coisas nada legais, ou enfim. Aí vai.


Terrível achar que quando se está fazendo o certo, aparecer MILHARES de outras coisas que você nem imaginava que era necessário a ser feito. E então, você faz tudo errado. E então, chutem a ovelha negra.
Me dêem um tempo, eu preciso de um tempo, as coisas não são assim, nada acontece do nada, nada muda de repente. Eu juro estar tentando, mas ainda é difícil, sejam pacientes, sejam compreensíveis, reconheçam.

Tenho me desligado demais do mundo, das pessoas, tenho me isolado. Não sei se isso é bom ou ruim. Um pouco de cada, eu diria. Tenho me isolado dos meus deveres - a escola, por exemplo, preciso pegar firme, logo. Preciso pensar em mim, preciso parar de achar que tudo ficará bem, que as coisas se acertarão, preciso sair dessa utopia e pensar em mim, logo, afinal, ninguém pensará por mim, será sempre eu e mais eu. Suelen e mais Suelen. Ninguém mais.
Preciso sacudir minha vida, ajeitar as MINHAS coisas, preciso me mexer.
Está me cansando tentar agradar a todos, tentar deixar todos felizes, e eu? Quem me fará feliz? Quem lutará por mim?
Cansativo, não?
Desculpem-me todos, por as vezes (ou sempre, enfim.) ser assim, estou no meu tempo de tentar crescer. Já disse, tenham paciência. Acalmem-se.

Preciso começar a pensar no meu futuro, em mudar, mudar de vida, cidade, país. Sim, pois não planejo passar minha vida aqui, mofando. Pretendo sair o mais rápido desse lugar escasso de oportunidades, a mesmice de sempre.
Quero coisas novas, pessoas novas. Quero fazer minha faculdade, uma bela faculdade. Quero crescer profissionalmente, ser alguém.

Ando precisando me distrair muito, minha cabeça anda tão mexida, tão cheia de merdas, tão confusa. Preciso de um tempinho pra mim, um tempo comigo, sozinha. Mas isso é o engraçado, porque se fico um pouco que seja no meu mundo, sozinha, me sinto... sozinha. Estranho.
Muito estranho.

Não sei mais o que pensar, não sei como agir.
Ok, virarei a pedra, a tão sonhada pedra.
Quem me dera...

No livro do Pequeno Príncipe diz que se você cativa algo, você é eternamente responsável por aquilo... pois bem, me cativaram algumas vezes, não vi o resultado. O Pequeno Príncipe havia cativado a raposa, ele era responsável por ela, ele a amava.
Mas como sempre, aquilo aconteceu num livro. Num livro que deveria servir de lição para "gente grande", mas que por fim, não passou de um livro, caso contrário, as pessoas não cativariam as outras pra no fim... largá-las.
Não sei se o que estou tentando passar está sendo "entendível', mas enfim, não era pra ser.

Amanhã tenho aula.
Educação Física, Português, História.
Quarta-feira é o melhor dia, são as melhores aulas. Adoro.

Fico pensando quando o Rodrigo for embora da escola, quando ele não for mais dar aula, no fim do ano...
Será horrível, me apeguei tanto, sem sombra de dúvidas ele foi e sempre será o melhor professor que eu tive. Não só como professor, mas como pessoa mesmo, cara, ele é tão perfeito. Foda-se o que acham, se eu pago muito pau pra ele, mas cara, o eu posso fazer se ele é de verdade... perfeito? Meu, eu viajo muito nas aulas dele. Ok, pararei de falar nele, chega de pagar pau. rs.

Oasis, irei falar sobre Oasis.
Cara, como eu amo esses filhos da puta - literalmente.
Como já disse, eu amo a arrogância, o sarcasmo, ah, como eu amo aquele sarcasmo. Liam, Noel, meus bebês de quase cinquenta aninhos KKKKK. Eu daria tudo e mais um pouco pra poder um dia ir no show deles. Shit, shit, shit.

Engraçado, eu falava a mesma coisa há uns dois anos, quando eu gostava de Chris Brown - sim, eu já gostei de Chris Brown, maôe. Era legal, quando eu gostava dele, mas foi ruim, muito ruim saber que seu ídolo é um monstro. Foi um choque, um grande choque pra mim, acho que seja isso que me fez afastar, e enfim, esquecer. Fiquei um tempo sem ídolo algum, sem gostar de verdade de alguma banda, cantor... enfim, mas aí, a burra aqui foi se "apaixonar" justo por dois caras, os mais filhos da puta de todo o mundo, ai Jesus, fala sério. Mas fazer o que? Eles são uns nenis, e pelo menos são sinceros... e sarcásticos, ihihihihihi, adoro. Mas vemk, se você tivesse um pai que enchia a cara e batia na sua mãe e em você, eu duvido que não iria crescer amargurado com raiva do mundo e mais um pouco. RISOS. Não reclame.

Blá, chega, né? Irei dormir, tenho que acordar simplesmente às 6:25 amanhã, e já são 03:33, risadarisada. Irei dormir muito bem, obrigada.

Boa noite.

Welcome to reality, sweet girl.

"Nascemos sozinhos, morremos sozinhos. Não sei por que temos que achar que precisamos das pessoas para viver." - já dizia meu professor de história, Rodrigo.
Não sei por que, mas tenho me sentido sozinha, apunhalada por todos. É como se eu não tivesse mais a quem recorrer, é como se não houvesse mais um ombro amigo pra chorar. É como se tudo que eu acreditava tivesse virado poeira, é como se eu me encontrasse, enfim, na realidade. A dura realidade.


O que enfim, é o amor?

"O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação."

Amor. O que é amor? Eu já amei? Já cheguei perto de amar alguém?
Sinceramente, eu acho que não. E por que? Não sei, na verdade. Talvez seja porque tudo foi uma brincadeira, nada foi de verdade, foram apenas teatros, eu era apenas um fantoche - um fantoche na mão de um alguém, alguém que soube direitinho brincar comigo, me fazer acreditar em tudo, e como todos brinquedos, fui deixada de lado. Esquecida. Talvez seja porque eu não consiga mais acreditar em um amor - estranho pensar nisso em plenos dezesseis anos, não? -, talvez eu já tenha acreditado nele, mas aí o coração rachou... quebrou, não tinha como restaurar, o coração que ama, não é? Pois bem, como eu amaria sem um coração? Fiquei desolada, em consequência, não acredito mais no amor. Não por enquanto, não agora, não nesse segundo. Quem sabe daqui um minuto eu acabe acreditando nele?
Amor existe? Não sei, já disse que acho nunca ter sentido. Posso ter sentido algo parecido, algo que se aproximasse do amor, mas amor, amor mesmo, I don't think so. Quem enfim eu amaria? Quem foi capaz?
Amar é intenso demais, não tem como sair amando qualquer um. Então me pergunto: "Irei amar quem? Quem será digno deste sentimento tão forte, lindo, imenso?".
As pessoas me fizeram chorar, elas estilhaçaram o que chamam de coração, tenho tentado reconstruí-lo, e não digo isso só por uma relação "amor HOMEM x MULHER", digo isso por tudo, por cada coisa que venho vendo, percebendo, tenho ficado mal. Tenho acreditado cada vez menos. Triste isso, não?

Lindo de se ver em filmes aqueles casais que se amam. Aquele rapaz que manda flores à sua amada. Aquele casal perfeito, aquele casal que exala amor, aquele casal que você vê de cara que eles não precisam de mais nada, um tem o outro, o necessário para tudo. Eles se têm, de que mais precisariam? Um ama o outro, amor, amor de verdade...
Acordando...
Aquilo era um filme.
Talvez eu não queira amar ninguém. Talvez fosse melhor não sentir nada.
A pedra, tome a pedra como exemplo, ela não sofre, ela não sente, ela é feliz, ali, paradinha na dela. Dura.
Queria ser uma pedra...
Um cubinho de gelo...

queria ser amada.


E de repente tudo mudou...

Antes eu o via como uma pessoa qualquer, indiferente. Era sempre assim 'oi' 'tchau', só isso. Nada mais que isso.
Mas um dia isso começou a mudar.
Eles saíram do 'oi' 'tchau'. Agora eles falavam de outras coisas, apenas como mais amigos e não só conhecidos de 'oi, tchau'. Amigos que conversavam sobre relações passadas, música, coisas toscas, sobre qualquer coisa. Amigos, ué.
Foi quando essa amizade saiu do 'virtual' e foi para uma sexta-feira, à noite, com algumas garrafas de vinho e Jurupinga, e foi lá que ele fez uma promessa. A promessa que toda garota sonha em ouvir. Mas eu não acreditei, não mesmo. Eu já havia escutado aquilo antes, não tinha por que ser diferente, ali, naquela sexta-feira, os dois com um leve teor de álcool no sangue. Eu preferi fingir que não tinha acontecido. Mas não deu certo, ele me lembrou no dia seguinte, de tudo que ele tinha falado, prometido. Eu ainda não acreditei, preferi deixar. Ele era meu amigo, não queria perder isso. Ok.
Dias se passaram. Onze de Junho, tardezinha de quinta-feira, eu fiz uma escolha. Eu iria conversar com ele. Falei tudo, dos meus medos, dos meus receios, tudo mesmo. Resolvi dar uma chance, novamente. Uma chance pra ele, uma chance pra nós... uma chance pra mim.
De repente tudo mudou, num estalar de dedos. De repente aquele garoto que não tinha significado algum em sua vida, se torna o centro das atenções. De repente você se pega pensando nele. De repente tem um texto pra ele no meio das suas coisas. De repente aquela música te lembra ele. De repente seu sorriso mais bobo é pra ele. De repente teus olhos brilham quando encontram os dele. De repente você olha para trás e compara o que ele era antes e o que ele é agora pra você, e então você para no tempo, confusa. Ei! Ele era apenas mais um que passava na rua e você cumprimentava, não era? Era. Era. Não é mais.
Agora ele é aquele que você encontra na rua e sai correndo pra pular em teus braços e dar-lhe um beijo, olhar em teus olhos e abrir mais um daqueles sorrisinhos idiotas. Agora ele é simplesmente... o teu amor.

That Smell...

Inquieta ela estava. Ás quatro da manhã, ela precisava dormir. Sentia a falta dele, acostumara deitar e ter uma mão para te fazer cafuné.
Ela se deitou em sua cama, puxou seu cobertor para si, e por um momento pensou que ele estivesse ali de novo. Ela sentira seu cheiro. Aquele cheiro que ela amava. Foi suave, como um calmante. Ela se sentiu melhor, aliviada.
Então com um mais um daqueles seus sorrisos bobos, ela fechou os olhos, pegou no sono, ela iria se encontrar com ele em seus sonhos... de novo.

Stupid Girl.

Ela já com o coração em milhares de pedaços, foi se encontrar com ele, para aquela conversa - a conversa que colocaria ou não um ponto final naquele lindo conto de fadas.
Quando ela o viu, foi como se uma faca atravessasse seu peito. Ela com um pouco de esperança disse um oi triste, fraco. Ele seco "oi", então ela se segurou para que uma lágrima não escorresse por sua face. Mas já estava na hora. Aquilo era preciso - a conversa.
Ela, cheia de tristeza, fraca, com a voz rouca, entregou-lhe um papel, com tudo escrito, e ainda se segurando para que não chorasse. Então ele leu. Inseguro de um fim, ele explicou... e enfim as cartas na mesa.
Ela, machucada e ele com uma expressão indefinida. Então ele pediu a ela novamente que confiasse nele, e desculpas, muitas desculpas. E um beijo - o melhor, o mais intenso. Um beijo roubado.
Foi como se ela não estivesse mais ali, era como se ela se encontrasse num lugar de paz, como se nada tivesse acontecido, como se seu coração estivesse novamente... novo. Ela o soltou e com um sorriso enorme, tudo estava bem. Tudo parecia bem. Ela preferiu assim.
Ela não conseguiu, mas UMA, apenas uma lágrima rolou, mas ficou naquilo: um sorriso bobo, e uma lágrima no canto dos olhos. Tudo num indefinido sentimento.

Ê fim de semana, viu...

Sexta-feira eu já não estava mais em casa. Saí de tarde. Fui na casa do Felipe, eu não estava bem, é. Mas tudo bem, tudo ficou bem, enfim. Sábado, Festa a Fantasia. NÃÃÃÃO, eu NÃO ia nessa festa até às 18:50, mas enfim resolvemos, eu e Felipe que sim, íamos. Mas oi, a gente nem sabia se estava vendendo ingressos, e se estivesse, PUTS, ia estar CARÍSSIMO. Mas não, estava trintão ainda. Argh, compramos. Fui pra casa (MINHA CASA) peguei tudo quanto é roupa da minha mãe de hippie e eis que surge minha 'fantasia' de hippie. Blá, fomos. É, gastei trintão pra só lembrar do "ESQUENTA" que tivemos lá na frente do Oscar. Quando coloquei o pé no salão já estava "amnesiada". Saí de lá com uma falsa caixa de pizza, que na verdade tinha um caderno inútil e uma camiseta (que pra mim foi útil como camisola), dois joelhos e dois cotovelos doendo, roxos. Eu juro que caí porque tava molhado o chão, isso eu lembro, rs. EEEEENFIM, dia seguinte, domingo. Minha linda ressaca como sempre não passou de MUITA sede, só. Livre de dores de cabeça, ânsias, nada. Era de noite, e eu ainda estava lá no Felipe, estávamos conversando. Conversamos, conversamos. Segunda de manhã, ele acordou pra ir trabalhar, e eu... dormindo. Uma hora da tarde ele voltou, e eu... dormindo. Foi bom, ele me acordou com um Sol do cacete no rosto, deitou do meu lado, eu com aquele cheiro de sono. IÚ. De tarde fomos conversar de novo, ele colocou a cabeça no meu peito, e ficamos lá, conversando. Ele escutando as batidas calmas do meu coração (e meu estômago fazendo barulhos bizarros), e enfim... ele me disse aquilo. E todo aquele batimento calmo já era. Eis que meu coração acelerou, muito. Eu o sentia na garganta.
Então eu achei que eu estava muito na casa dele e ele mal sabia a cor do meu sofá. Pedi que ele fosse comigo pra minha casa. Foi engraçado, acho que ele ficou com medo da minha irmã, Samanta. Não deve existir ser mais retardado que ela. Então ele foi embora, quase onze e meia da noite. Foi ruim, depois de um fim de semana inteiro junto, tinha acostumado já. Enfim, jantei, e vim pra cá. Vício de internet. Fim. UHUL -n

Sixteen... WHAAAAAAAAT?

Bom, faltam sete dias ainda pro meu aniversário de 16 anos, mas escrevi esse texto ontem e como eu sou um tanto quanto... desesperada, irei postar agora. Whatever. Aí vai.

Dezesseis anos.

Parece que foi ontem que a Samanta (minha irmã) me derrubou da cama com alguns dias de vida (talvez isso justifique a minha retardadisse). Parece que foi ontem que dei meus primeiros passos. Parece que foi ontem que eu "namorava" dois ao mesmo tempo, Otávio e Romulo, e sim, eu tinha apenas quatro anos, e durou hein, até os meus seis anos. UHUL. Grande namoro de criança, onde você tem vergonha de dizer um simples "oi". Parece que foi ontem que eu estava sentada na minha cama, com cinco anos, assistindo o SBT, numa infeliz noite, e um infeliz comercial do filme "O EXORCISTA" me fez ficar paralisada olhando pra TV, chorando loucamente (e me fez ficar também traumatizada até hoje, rs). Parece que foi ontem que eu consegui escrever pela primeira vez meu nome, ou que eu descobri que dois mais dois são quatro. Parece que foi ontem que eu entrei na "escolona", como eu chamava na pré-escola, que fui para a primeira série e foi lá que conheci minha primeira melhor amiga, Eliete. Parece que foi ontem que eu entrei na aula de inglês e conheci a Vitória, aquilo de "Oi, meu nome é Suelen, vem aqui, vou te mostrar onde é o banheiro", Vitória diz: " Mas minha mãe é a dona", caí do cavalo. Parece que foi ontem que eu brigava por qualquer coisa com a Vickmant, qualquer coisa mesmo: "Você me COPIOOOOOOOOU, vaca!", ou aquelas histórias de sermos QUITES, sempre dava rolo. Era difícil quando alguma se machucava e a outra (eu) tinha que ir lá na cerca pra ralar PROPOSITALMENTE as costas, tudo para sermos quites. Parece que foi ontem, Vickmant, que pisamos loucamente no coco da vaca, e gostamos: "AAAAAAH, esse aqui tá quentinho, acabou de sair", "Ah, esse tá duro, PRÓXIMO!". Sim, nós gostávamos de pisotear nas fezes da vaca. OMG. E depois ainda fomos na banheira lavar os pés, cool. Parece que foi ontem que eu jurava que poderia ir para a TERRA DO NUNCA dentro de um cocho amarrado ao da... ninguém mais que Vickmant. Sim, acreditávamos que um 'pó de pirlimpimpim' (ou a terra retirada do barranco, é.) conseguíamos voar. Parece que foi ontem que eu achava que tinha uma fada. Parece que foi ontem que eu colocava o dedinho na cerveja de qualquer adulto e falava "urgh, amaaaaaargo, como consegue tomar isso?". Parece que foi ontem que eu saía por aí pedindo "DOCES OU TRAVESSURAS" com a Vickmant, e eu morrendo de medo dela, porque a vaquinha quis porque quis ir fantasiada de "A MENINA DO EXORCISTA", foi tenso. Parece que foi ontem que eu caçava o SACI, ou que eu morria de medo dele. E eu ainda acho que eu o vi uma vez, lá na fazenda da... er, Vitória. Sempre a Vick, né. Parece que foi ontem que eu tava de namorico (ainda bem criança) com o Kaique, e a Eliete me vem e fala "Suelen, beija ele, é fácil, finge que é um bombom." e eu vou lá e arranco metade do lábio do coitado. Pedisse pra eu fingir que era um gelo, pra chupar, sei lá, poxa, bombom a gente morde! Parece que foi ontem que eu amava dançar na escola. Parece que foi ontem que eu assoprei giz de lousa no rosto de uma menina da minha classe, por pura maldade. Parece que foi ontem que eu cuspi no copo da professora, mexi com o dedo e dei pra ela tomar. E sim, ela tomou, coitada, nem viu. Parece que foi ontem que meu amigo Luiz Felipe, que estudava comigo na segunda série, ia embora e na classe a professora perguntou "ALGUÉM QUER FALAR ALGUMA COISA PRO LUIZ FELIPE? ELE VAI EMBORA." e eu, SÓ eu levantei a mão e disse "Ele é chato, mas eu gosto dele" e comecei a chorar feito uma louca. Parece que foi ontem que eu aprendi a andar de bicicleta. Parece que foi ontem que eu e a Vick planejávamos muitas coisas para os nossos NOVOS bichinhos de estimação, que no caso o meu seria um hamster, e o dela uma gata: a Mônica (minha hamster) e a Maga Lee. Planejávamos roupinhas, SAPATOS, chapéus. Desde quando conseguiríamos fazr isso pra um hamster? Oi. E parece que foi ontem que eu acordei numa manhã meio nublada, fui ver a Mônica em sua gaiolinha, e ela estava ofegante na ponte da gaiola, e eu entrei em choque, sim, ela morreu nesse dia, desidratei de chorar e a enterrei na pracinha que tem perto de casa, dentro do meu estojo, triste. Parece que foi ontem que eu assisti "A NOITE DOS MORTOS VIVOS" na casa da Cássia e depois não consegui dormir, e ficava falando "Cássia, fica olhando pra mim até eu dormir?" e a coitada, morrendo de sono "aham, aham". Parece que foi ontem que eu tinha apelidos NOOBS como "YUMMI_LOLLIPOP" (pena de mim, ô dó.) Parece que foi ontem que a minha senha era a data do meu aniversário 22071994. Parece que foi ontem que eu comi pela primeira vez (e única) feijão e vomitei sem parar. Foi porque meu pai falou "come uma colher que depois tem presente." Eu comi, e vomitei, mas ganhei um presente, que por sinal, foi uma Barbie. Parece que foi ontem que eu quase fui atropelada. Parece que foi ontem que eu fiz um "banho de lama" (literalmente). Parece que foi ontem que eu vi com a Érica, um casal dentro de um Fusca, fazendo sexo selvagem. Parece que foi ontem que eu comia um pedaço de pizza de calabresa e falava "blarg, chega" (não, isso NÃO acontece mais, hihihi). Parece que foi ontem que eu vi pela primeira vez a MINHA Torre Eiffel e falei "Que linda, mãe. Um dia eu vou morar lá. ONDE É, MÃE?", "Paris, na França.", "PARIS! *-*". Parece que foi ontem que meus pais se separaram. Parece que foi ontem que eu chorei litros porque soube que tinha tirado um "C", que hoje em dia é uma nota "6". Parece que foi ontem que eu dei meu primeiro PT alcoólico. Parece que foi ontem que eu comprei a MADEIRINHA. Parece que foi ontem que muitas coisas aconteceram, parece que foi ontem mesmo que eu ainda era uma criancinha, que em sua maior parte da infância, como já perceberam, passou com a Vitória. Parece também que foi ontem que ela descobriu um mundo diferente, um mundo cheio de coisas boas (ou não, hm). E eu sei que daqui alguns anos eu irei olhar para trás e falar "Parece que foi ontem que eu tinha dezesseis anos". Pois é.

What's going on?

É estranha essa sensação, uma sensação de medo, insegurança.
Talvez isso seja devido aos meus outros 'tombos', talvez eu ande com um pé atrás.
Mas eu penso 'isso tá sendo tão bom, tão legal, pra quê?' E está mesmo. É como se eu estivesse vivendo tudo intensamente. Tá sendo tão lindo. Mas aí aquele meu lado frio, realista bate. E me faz com que eu páre e pense. Ei, não quero pensar, quero viver isso. Quero estar com ele. Quero ficar com ele. Então adeus más lembranças, adeus à tudo que já foi, adeus à tudo que me fez mal, afinal, aquela ferida está se cicatrizando, e sei que muitas outras virão, mas ah, a vida é assim, não é mesmo? Um ciclo cheio das feridas e cicatrizações. Tchau.

Preconceito também virou modinha, afinal todos temos algum..

Preconceito.
Etnias, sexualidade, crenças, etc.
São tantas as formas de preconceito, ex: Uma faculdade federal que dá uma quota para negros. Por um lado eu acho justo, pois os negros sofrem SIM o preconceito, isso desde os primórdios e de uma certa forma, seria justo. Mas aí caímos na questão “Dar quota para os negros não subentende que eles são “menos capazes” de conseguirem uma vaga por si só? Com a igualdade de um branco? Também não é uma forma de preconceito com os brancos? Enfim.
Preconceito com a sexualidade alheia. Você é heterossexual, você é gente. Você é bissexual ou homossexual, você é uma anomalia, algo que deu errado na hora de nascer (não que eu esteja generalizando, é claro que temos os “cabeças abertas”, ou, os NÃO-HOMOFÓBICOS).
Você acredita no espiritismo? Bom, então você é um possuído do demônio para os evangélicos. Você é evangélico? Você é um louco com uma vizeira, que acaba virando um ignorante com o tempo para os espíritas. Sim, isso foi um exemplo tosco,
mas espero que tenha dado para entender. Até nas tuas crenças você sofre o preconceito.
Resumindo, você pode dizer que não tem preconceito com nada disso, mas não. Não é verdade, pois ALGUM preconceito você tem. Você não gosta daquela música que teu amigo ouve, e por isso fica “tirando uma com ele”? Sim, meu caro, isso é preconceito com o gosto musical alheio. Então só nos resta dizer que: vivemos num mundo ridículo, em que todos se acham melhor que os outros, e que se tem o poder pra poder julgar o próximo, rodeado de infinitos (e escrotos) preconceitos, o que é um erro, afinal “somos todos ignorantes, apenas em assuntos diferentes”.