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Que tal um beijo, Saumensch?

Bom, como estou lendo "A menina que Roubava Livros" do Markus Zusak - que por sinal é PER-FEI-TO -, e como estou sem saco para escrever, postarei um trechinho que achei MUITO fofo. Aí já fica uma dica de que livro ler, se quiserem.

"Ficou parado mais alguns instantes com a água pela cintura, antes de sair do rio e lhe entregar o livro. Tinha as calças grudadas no corpo e não parou de andar. Na verdade, acho que ele sentiu medo. Rudy Steiner ficou com medo do beijo da menina que roubava livros. Devia ter ansiado muito por ele. Devia amá-la com uma intensidade incrível. Tanto que nunca mais tornaria a lhe pedir seus lábios, e iria para sua sepultura sem eles."


É hora de banalizar, banalize você também. RISOS

Há um dia em que você enfim descobre que o amor é só mais uma palavra. Não sei se ele realmente existe. Não sei se aquele amor que eu lia em histórinhas de contos de fadas é possível. "E viveram felizes para sempre."
Será mesmo? E se um dia o príncipe traiu a princesa? E se um dia, do nada, se deram conta de que aquele amor já não estava mais lá?
Amor, amor mesmo, não sei. Talvez aquele êxtase de quando se começa um relacionamento. Talvez toda aquela paixão. Mas amor? Hm.
Quem sabe um dia. Mas não agora, não hoje e nem amanhã.
E quando te dizem “eu te amo”, fica tão vago, afinal, são apenas três SIMPLES palavras, tão banalizadas, tão sem sentido. Tão nada.
Li uma vez em um lugar ‘um “foda-se” hoje em dia é muito mais verdadeiro que um “eu te amo”’ e não é que é total verdade? Hoje em dia as pessoas dizem eu te amo até pra tia da cantina.
Sempre fui contra dizer 'eu te amo' pra qualquer um, tenho essa certa barreira em mim, NÃO CONSIGO, simplesmente não consigo dizer que amo alguém se REALMENTE não amar, pra mim tem um grande peso e não dá pra sair falando pra qualquer um, não mesmo.
As vezes me pego que nem uma criança iludida nos contos felizes, mas por minha sorte, a realidade bate e eu acordo.
BUM.