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So jump!

Bom, fazia um tempinho que já não postava nada. Bem, finalmente estou postando de novo, mas não um texto novo. Escrevi ele há algum tempo, estou MUITO sem inspiração, sem vontade de escrever, então vasculhei meus textos e achei...

Aqui está:


Eu ainda te amo, e irei continuar.
Volte, a porta estará aberta. Entre quando quiser, me tome em seu colo novamente, me chame de amor.
Pegue minha mão, vamos correr. Correr pra longe de tudo, correr das nossas preocupações, correr da tristeza. Vamos nos encontrar, vamos, venha comigo. Vamos encontrar nossa magia perdida, vamos encontrar aqueles sorrisos bobos, ou aquelas gargalhadas.
Vamos nos encontrar.
Preciso te encontrar.
Você está dentro de mim, em algum lugar do meu coração. Salte daí, venha me dar um beijo.
Salte daí, venha pra mim.
Salte daí. Salte.

Epígrafe.

"Sou bem-nascido. Menino,
Fui, como os demais, feliz.
Depois, veio o mau destino
E fez de mim o que quis.

Veio o mau gênio da vida,
Rompeu em meu coração,
Levou tudo de vencida,
Rugiu como um furacão,

Turbou, partiu, abateu,
Queimou sem razão nem dó -
Ah, que dor!
Magoado e só,
- Só - meu coração ardeu.

Ardeu em gritos dementes
Na sua paixão sombria...
E dessas horas ardentes
Ficou essa cinza fria.

- Essa pouca cinza fria..."

Whatever.

A ficha não caiu direito, ainda. Já que ela cai - e com a ficha, as lágrimas.
E com as lágrimas, o sofrimento, a dor.
Tanto faz agora, tudo tanto faz. Tudo não importa.
A dor importa, o sofrimento importa. Só isso importa. Não é? É claro.
Uma hora cansa. I'm tired.
Eu já disse e repito, eu poderia ser o que você mais precisou SE NÃO HOUVESSE TUDO O QUE JÁ FOI DITO e esclarecido. Não entrarei nos detalhes, não são mais necessários.
Eu poderia tentar cuidar de ti, sim.
Mas eu me amo, em primeiro lugar. Me desculpe, não sou obrigada a aguentar tudo aquilo. Tudo o que você me disse/diz.

Foram tão bons os nossos momentos. Tudo aquilo que eu sentia.
Tudo o que tínhamos.
But now it's over.

Chega a ser irônico.

Se você pelo menos prestasse para não falar tanta merda. Se você escutasse mais, compreendesse mais além do SEU umbigo, talvez eu tivesse mais vontade de lutar por ti. Entre muitas outras coisas, claro.

E tanto faz se você acredita no que eu digo ou não. Não peço que acredite.
A minha indiferença, a minha frieza, foi proporcionada por você mesmo. Por me fazer desacreditar em ti, em nós.
Me chame do que quiser. Fraca, monstro. Me chame até de Regan - hahaha. Tanto faz.
Eu sei o que eu passei, eu sei o que eu senti.
Eu sei o que estou sentindo, eu sei que não vai passar fácil.

Obrigada.

Make your own choice.

Mesmo que você lute contra tudo e contra todos, mesmo que tente ser uma pessoa boa, nada disso vai te fazer feliz. Porque o que as pessoas realmente querem é uma coisa nova a cada dia, diversão por imersão de sentimentos. Muitas vezes a gente ama tanto uma pessoa que tem que se afastar dela, porque sabemos que não podemos fazê-la feliz. Dói, mas você sabe que é o certo a se fazer. Isso também se aplica a amizade. Mas não do jeito de sempre, e sim porque na amizade só queremos que o outro sinta a nossa falta. Ou apenas lembre da gente. É importante ter que fazer escolhas na vida, e não há jeito delas serem menos dolorosas que do realmente são. Você as faz, e muitas vezes não dá pra consertar. Cuidado com elas, elas são muito perigosas se você não soube se guiar. A vida é ralmente feita apenas de escolhas, mas quando você faz a escolha certa parece que ainda vai faltar mais aventura na tua vida. Quando você faz as escolhas erradas, sempre tem aventuras, daí você cansa e chora, chora muito e pede a Deus pra que da próxima vez faça a escolha certa. Mas quando você faz a certa, falta um complemento, é como se você não tivesse realmente vivendo. Você acaba sendo feliz. Mas não vive, uma aventura daquelas de filme de ação.

Ruffles - o roedor indefinido.

Ir na escola em plena segunda-feira já é uma merda, ter que dar de cara com aquela Lourdes Canela...
AGORA, acordar cedo, ir pra escola e chegar lá ter A BIANCA, ah não, é sacanagem.
Tudo bem, antes fosse só isso.
- Ir pra escola.
- Segunda-feira.
- Lourdes Canela.
- NENHUM SER DENTRO DA ESCOLA - exceto a Bianca, rs.
- Na volta pra casa, encontrar um roedor quase morto.
- Sentar na calçada, ao lado do roedor, ficar ali... VELANDO.
- Pegar uma sacolinha de farmácia, colocar um absorvente em baixo, como base. Um simplório caixão.
- Colocar um nome no roedor. Ruffles.
- Arrastar o pobre coitado pra dentro de "seu caixão".
- Fazer um funeral em um hotel abandonado.
- Escrever uma carta e colocar ao seu lado.
- Colocá-los dentro de uma gaveta.
- Ir embora.
- Chegar em casa e ainda fazer essa merda.

HAHAHAHA, isso sim que eu chamo de segunda-feira (Y).